Estamos acompanhando a situação de Blumenau e região pela internet e através das nossas famílias e amigos.
É muito triste para nós ver isso tudo de longe, sem poder ajudar.
Estamos rezando pelas pessoas que perderam suas casas, suas vidas.
Blumenau já passou por isso e vai se levantar, mais forte e mais bonita, porque não há cidade melhor no mundo.
terça-feira, 25 de novembro de 2008
quinta-feira, 13 de novembro de 2008
Esquisitices
1) Os chineses falam alto demais. Não são poucas as vezes no dia em que eu tenho vontade de gritar com eles.
2) Pior do que falar alto é que a maioria das palavras tem sons nasais. Então além de falar alto eles são fanhos.
3) Eles limpam o nariz a qualquer hora em qualquer lugar. Essa história de que eles tem as unhas compridas por tradição é tudo conversa furada. É pela praticidade na hora de limpar o nariz e os ouvidos.
4) Quase todas as crianças não usam fraldas. Ao invés disso, usam roupinhas com uma abertura estratégica na bunda. Então, se a criança quiser fazer alguma coisa, os pais acham uma moita e ... voalá.
5) Os restaurantes chineses no Brasil (pelo menos aqueles que eu conheço) não servem, nem de perto, comida chinesa.
Comida chinesa mesmo é sem sal e mergulhada na pimenta. É de chorar em chinês.
6) Eles buzinam o tempo todo, por qualquer coisa.
7) Eles sabem fazer fila sim, não fazem porque são mal educados mesmo.
8) Os chineses não "cospem" nas ruas. Eles escarram em qualquer lugar.
Não é uma cuspidinha assim de leve não. Eles puxam a coisa toda da alma, preparam na boca e despejam no chão. Quando a gente escuta aquela puxada forte ("ruuuóóóóóc"), o jeito é sair de perto da criatura pra não ficar no alvo.
9) Eles ficam admirados com os olhos azuis do Gilmar.
10) Os chineses só usam uma mão para contar com os dedos.
Depois que passa do 5, começam os sinais sem lógica.
2) Pior do que falar alto é que a maioria das palavras tem sons nasais. Então além de falar alto eles são fanhos.
3) Eles limpam o nariz a qualquer hora em qualquer lugar. Essa história de que eles tem as unhas compridas por tradição é tudo conversa furada. É pela praticidade na hora de limpar o nariz e os ouvidos.
4) Quase todas as crianças não usam fraldas. Ao invés disso, usam roupinhas com uma abertura estratégica na bunda. Então, se a criança quiser fazer alguma coisa, os pais acham uma moita e ... voalá.
5) Os restaurantes chineses no Brasil (pelo menos aqueles que eu conheço) não servem, nem de perto, comida chinesa.
Comida chinesa mesmo é sem sal e mergulhada na pimenta. É de chorar em chinês.
6) Eles buzinam o tempo todo, por qualquer coisa.
7) Eles sabem fazer fila sim, não fazem porque são mal educados mesmo.
8) Os chineses não "cospem" nas ruas. Eles escarram em qualquer lugar.
Não é uma cuspidinha assim de leve não. Eles puxam a coisa toda da alma, preparam na boca e despejam no chão. Quando a gente escuta aquela puxada forte ("ruuuóóóóóc"), o jeito é sair de perto da criatura pra não ficar no alvo.
9) Eles ficam admirados com os olhos azuis do Gilmar.
10) Os chineses só usam uma mão para contar com os dedos.
Depois que passa do 5, começam os sinais sem lógica.
quarta-feira, 12 de novembro de 2008
Primeiro atendimento médico na China (Acupuntura)
Domingo passado eu consegui machucar feio um músculo nas costas.
Optei pela medicina chinesa e fui a um hospital para fazer acupuntura.
A primeira coisa que eu fiz ao chegar no hospital, com a ajuda de uma amiga chinesa, foi preencher um formulário e fazer o meu cartão-hospital. Parece um cartão de crédito e que irá me identificar toda vez que eu for no hospital.
O médico então me examinou, fez algumas perguntas em inglês e eu fui até uma sala, deitei na cama e ele veio com as agulhas.
Espetou 4 agulhas em mim, 3 no ombro e uma no pulso e com uma pinça (eletrodo) ligou uma daz agulhas à energia elétrica.
Este método se chama eletro-acupuntura e serve para potencializar o tratamento em alguns casos.
Mas como funciona a acupuntura?
Consiste na aplicação de agulhas em pontos específicos do corpo. A agulha quando espetada nestes "Pontos" estimula áreas do cérebro como o Hipotálamo e a Hipófise, fazendo com que o organismo libere várias substâncias neurotransmissoras que exercem ações analgésica, antiinflamatória e relaxante.
Fiquei uns 10 minutos com as agulhas espetadas. O médico então tirou as agulhas rapidinho e veio com um maçarico e uns copos de vidro.
Eu pensei comigo: JESUS AMADO!
Pra minha sorte, ele não me queimou não.
Ele aplicou em mim a Ventosaterapia. É um outro método que através de recipientes de vidro promove sucção da pele e dos músculos superficiais. Esta sucção elimina as aderências entre a pele e a musculatura, ativando a circulção, descongestionando e desobstruindo assim o fluxo de energia nos meridianos.
Em outras palavras, ele coloca fogo dentro do copinho para tirar o oxigênio e gruda esse copinho no lugar afetado. O copinho vai sugando a pele e o músculo, como se fosse um beliscão muito forte. Um pouco dolorido.
Daí eu fiquei com umas marcas roxas assim:
A dor ainda não passou, voltei hoje ao hospital para fazer outra sessão e dessa vez doeu bastante porque a agulha deve ter acertado bem na lesão.
sexta-feira, 7 de novembro de 2008
quinta-feira, 6 de novembro de 2008
Uma tarde normal em Shanghai
Se 200% de umidade relativa do ar fosse possível, essa seria Shanghai na tarde de hoje.
É uma chuva...sem chuva.
Como diria meu amigo Juliano, é igual mas diferente.
A visibilidade é mínima e tudo está muito molhado.
Fomos almoçar em casa, e até então não havia chovido.
São 15 minutos a pé do trabalho ao apartamento. No caminho de volta o escritório caiu a chuvarada.
Temos 4 guarda-chuvas e 2 capas de chuva para ciclista, mas é claro que estavam em qualquer outro lugar menos com nós.
De vez em quando saio do escritório, atravesso a rua, vou até o Ulove e compro milk-shake ou café expresso com grãos do Brasil.
As meninas do Ulove já me conhecem, é só eu chegar que elas já vão procurando o cardápio em inglês. O máximo de palavras que eu consigo falar em chinês para elas é "oi", "obrigada", "eu quero tomar" e "tchau".
O engraçado de muitos restaurantes aqui na China é que eles tem nos letreiros e nos cardápios a versão em inglês, mas se você disser "Sprite", "Coke", ¨Big Mac", muitos não irão te entender. O jeito é apontar, sempre apontar para o que você quer, aí não tem erro (geralmente).
Voltando à tarde de hoje, decidi tirar umas fotos com o celular. Talvez dê para ter idéia da umidade.
É uma chuva...sem chuva.
Como diria meu amigo Juliano, é igual mas diferente.
A visibilidade é mínima e tudo está muito molhado.
Fomos almoçar em casa, e até então não havia chovido.
São 15 minutos a pé do trabalho ao apartamento. No caminho de volta o escritório caiu a chuvarada.
Temos 4 guarda-chuvas e 2 capas de chuva para ciclista, mas é claro que estavam em qualquer outro lugar menos com nós.
De vez em quando saio do escritório, atravesso a rua, vou até o Ulove e compro milk-shake ou café expresso com grãos do Brasil.
As meninas do Ulove já me conhecem, é só eu chegar que elas já vão procurando o cardápio em inglês. O máximo de palavras que eu consigo falar em chinês para elas é "oi", "obrigada", "eu quero tomar" e "tchau".
O engraçado de muitos restaurantes aqui na China é que eles tem nos letreiros e nos cardápios a versão em inglês, mas se você disser "Sprite", "Coke", ¨Big Mac", muitos não irão te entender. O jeito é apontar, sempre apontar para o que você quer, aí não tem erro (geralmente).
Voltando à tarde de hoje, decidi tirar umas fotos com o celular. Talvez dê para ter idéia da umidade.
domingo, 2 de novembro de 2008
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